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Base
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O que é a Base e por que ela é importante?
Base é uma blockchain Layer 2 do Ethereum incubada pela Coinbase. Foi lançada em agosto de 2023 usando o OP Stack da Optimism. A rede foi criada para ser rápida, de baixo custo e acessível para o público em massa—a Coinbase a chama de ponte para trazer o próximo bilhão de usuários ao onchain. Então, por que a Base importa? Porque combina infraestrutura de exchange com redes blockchain abertas, uma rara mistura de finanças tradicionais e cripto nativas.
A Base já tem um token próprio?
Ainda não. Atualmente, todas as transações usam ETH como token de gás, com custos cerca de 10 vezes mais baixos que a rede principal do Ethereum. Isso torna a Base diferente de outras L2 grandes, que geralmente emitem suas próprias moedas. Mas em setembro de 2025, Jesse Pollak revelou que a Base está “explorando” um token nativo. Os detalhes ainda são iniciais—sem design, governança ou cronograma—mas já é uma grande mudança de postura.
Como seria a tokenomics e a alocação de oferta?
Como a Base ainda não tem token, não existe tokenomics oficial. Se for lançado, provavelmente seguirá o modelo de outras L2: alocações para a equipe, colaboradores iniciais, fundos de ecossistema e comunidade. Você pode se perguntar—a Coinbase ficaria com uma grande fatia? Não se sabe, mas qualquer design terá que equilibrar descentralização com a influência da Coinbase.
Existem cronogramas de vesting ou desbloqueios?
Não. Sem token, não existem desbloqueios. Se um token for criado, o vesting provavelmente seguirá o padrão de Optimism ou Arbitrum: vários anos para insiders, além de distribuições comunitárias e incentivos de liquidez. Até lá, o tema dos unlocks é apenas especulativo.
Como a Base é financiada se não vende token?
Em vez de ICOs ou rodadas de VC tradicionais, a Base é financiada diretamente pela Coinbase. Mais importante, a Coinbase Ventures administra o Base Ecosystem Fund, que já apoiou mais de 40 projetos nativos, como Avantis, BSX, Onboard e OpenCover. Mais de 800 equipes aplicaram para apoio, mostrando alta demanda. É mais incubação estratégica do que captação especulativa.
A Base já fez airdrops ou campanhas?
Sim—a Base apostou em campanhas de ecossistema em vez de drops diretos de token. A mais famosa foi o Onchain Summer, com Coca-Cola, Atari e OpenSea. Desde setembro de 2023, um airdrop baseado em atividade incentiva usuários a fazer bridge de ETH, negociar em DEXs da Base, comprar NFTs e interagir com dApps. As diretrizes sugerem manter atividade frequente e guardar ETH na rede. Após o anúncio do token em setembro de 2025, a especulação sobre retro-airdrop aumentou muito.
Onde os ativos da Base podem ser negociados?
Os ativos da Base circulam em DEXs e CEXs. Uniswap V3, Aerodrome e PancakeSwap V3 já estão na Base, com pares populares como AERO/USDC e AERO/WETH. O Aerodrome rapidamente se tornou o DEX dominante, oferecendo liquidez para stablecoins (USDC, USDT), WETH e cbBTC. Com compatibilidade total com EVM, a Base conecta-se facilmente ao ecossistema Ethereum.
Qual é o roadmap da Base?
O roadmap de 2025 é ambicioso: block time abaixo de 200ms, aumento de throughput (de 30 para 50 Mgas/s) e atingir o “Stage 1 decentralization”. A Base também deve reforçar seu papel no “Superchain” da Optimism—uma rede de L2s interoperáveis. Com mais de 25.000 desenvolvedores já construindo, o foco é escalar DeFi, NFTs, pagamentos e jogos. Paralelamente, a Base iniciou testes de um app social com lista de espera em julho de 2025, mirando experiências de consumo.
Quais são os riscos de usar a Base?
Existem, embora o suporte da Coinbase reduza alguns. Há riscos técnicos em contratos inteligentes e infraestrutura rollup. A centralização é uma preocupação—Base ainda é controlada pela Coinbase, apesar da promessa de descentralização. O risco regulatório também é alto, já que a Coinbase é uma empresa pública nos EUA. A concorrência é forte: Arbitrum, Polygon e outras L2 disputam o mesmo espaço. Ainda assim, com mais de 5 bilhões de USD em valor de ecossistema, a Base mantém forte tração.