Sobre StandX

Afinal, o que o StandX está tentando construir?

O StandX é basicamente um Perps DEX que roda na BNB Chain e na Solana, mas com um detalhe curioso: a margem é DUSD, uma stablecoin que rende. Então você negocia e, ao mesmo tempo, o depósito continua produzindo retorno. Parece uma combinação estranha — derivativos com “real yield” — mas na prática faz sentido. O token de governança ainda não saiu.

Como o futuro token do StandX entra nessa história?

Ele deve servir para governança, staking e recompensas. Nada fora do comum. A única cifra sólida divulgada é a distribuição mensal de 5M tokens para market makers. Até o TGE é isso que temos. Enquanto isso, o token realmente funcional no ecossistema continua sendo o DUSD.

Já existe alguma tokenomics definida?

Quase nada. Oferta total, cap máximo, porcentagens para equipe e comunidade — tudo isso ficará para perto do TGE. Um ponto fixo: DUSD é cunhado a partir de USDT ou USDC, e dificilmente isso muda, porque sustenta o mecanismo inteiro.

Como ficam vesting e desbloqueios?

Poucas informações. O único desbloqueio contínuo conhecido é o dos 5M de tokens mensais para market makers desde o fim de 2025. O resto só aparece no TGE, provavelmente com os típicos cliffs e curvas lineares. Até lá, é meio que uma página em branco.

O StandX já levantou investimento externo?

Praticamente não. A equipe — formada em grande parte por ex-Binance — bancou o início do projeto. O único apoio externo confirmado é um grant da Solana Foundation. Nenhum round em usd ou usdt, nenhum investidor institucional divulgado.

Onde já dá para interagir com algo?

O token StandX ainda não está listado. Mas o DUSD funciona normalmente. No PancakeSwap v3 há DUSD/USDT; no Raydium, DUSD/USDC. Esses pools sustentam depósitos, saques e a liquidez de margem. Simples, mas suficiente para a fase pré-TGE.

Que campanhas ou programas existem?

O StandX mantém um sistema de pontos: usa o protocolo, ganha pontos, e no TGE eles viram um airdrop. A maior parte da atividade gira ao redor do DUSD, já que é o único token realmente ativo no momento.

Como funciona o DUSD na prática?

DUSD é o motor do ecossistema. Você o cunha usando USDT ou USDC; ele entra na carteira e já começa a render — mesmo quando serve de margem. Até o PnL não realizado entra no cálculo. Antes do TGE, o DUSD é, na prática, o token que o usuário toca o tempo todo.

Quais são os riscos reais aqui?

Os clássicos: riscos de smart contracts, infraestrutura cross-chain e a estabilidade de uma stablecoin com rendimento. DUSD usa estratégias delta-neutras — que funcionam… até não funcionarem mais. Reguladores também podem pegar no pé de produtos com yield. A liquidez deve continuar contida até o token StandX chegar ao mercado.